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São Paulo

The Coffee Traveler by Ensei Neto

MERCADO

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Jam Café Uruguay: despertando uma paixão!

Ensei Neto

(E/D) Daniel Kondo, Nacho Gallo, Ensei Neto e Juan Pablo Imbellone

(E/D) Daniel Kondo, Nacho Gallo, Ensei Neto e Juan Pablo Imbellone

Nada acontece por acaso, nem mesmo as grandes paixões.
No início de 2015 iniciamos uma saga que rapidamente ganhou estrada e grandes dimensões por sua proposta inédita de educação do consumidor: o JamCafé Brasil.
Nascido como 1º Jamboree Café Brasil, a programação do evento tinha como referência as demandas  por temas eleitos pelos associados do Clube do Café (CDC) e naturalmente típicos para os coffee geeks e coffee lovers de plantão. Por essa característica, algumas empresas enxergaram no Jam Café Brasil, sediado em São Paulo e realizado na bela estrutura da Zwilling J. A. Henckels Brasil, uma plataforma para testar seus novos produtos: o primeiro Nitro Cold do Brasil (True Coffee Inc.), os porta filtros de porcelana alemães (Melitta), e as cachaças 1000 Montes (Destom Destilaria). 

Em seguida,  surgiu a oportunidade de levar a mesma programação para outras localidades como Porto Alegre, RS, e Brasília, DF, que receberam o nome "Sul" e "Centro Oeste", respectivamente. Esse mesmo formato, mais enxuto, agora tem o nome "On the Road".

Sucesso total! 

Dessa forma, a 4ª Edição, em São Paulo, ganhou força ao firmar parceria com a Universidade Anhembi Morumbi. Palestras e debates sobre as cafeterias de cada pedaço do Brasil (sim, donos de cafeteria do Nordeste ao Sul estiveram presentes!), além do tema principal sobre Torra do Café, incluindo uma deliciosa palestra com a pesquisadora Ana Rita Suassuna e a centenária torra do café do nordestino, e os workshops movimentaram as salas durante todo um final de semana.

Jamboree Brasil Café/Jam Café. Arte: Daniel Kondo.

Jamboree Brasil Café/Jam Café. Arte: Daniel Kondo.

Tornar o evento internacional foi parte de uma paixão que se despertou num uruguaio apaixonado por comida e bebida, além de organizar importantes eventos em seu país.
Juan Pablo Imbellone bebia café como uma bebida coloquial até que um amigo em comum nos apresentou e passou a se interessar mais. Descobriu um novo mundo ao experimentar alguns cafés especiais e, assim, para ter uma incontrolável paixão foi "un rato", como se diz no Uruguai.

Em 2017 realizou-se o 1º Jamboree Café Uruguay/Punta del Este, contando com toda a galera cafeínada e que teve como ponto alto a 1ª Competencia Barista de Uruguay. Diversos workshops de educação sensorial e cupping fizeram parte da programação, além do concorrido treinamento de Lattè Art com os baristas André Martinelli, do Brasil, e Daniel Calderón, da Argentina.
Foi emocionante e divertido!
E graças aos esforços de Juan Pablo e suas incríveis conexões, o evento foi um sucesso, unindo cafeterias, coffee lovers e baristas do Uruguai.

Sim, 2018 terá a 2ª Edição, agora como Jam Café Uruguay!

Como mostram as fotos do Jam Café Uruguay/On the Road 2018, que aconteceu no Nómade Café, Montevideo, e Circus Café, Punta del Este, promete ser um belo evento!

Toda forma de café vale a pena

Ensei Neto

Torrando amostras - Curso de Formação de Coffee Hunters.

Torrando amostras - Curso de Formação de Coffee Hunters.

Beber café é, antes de mais nada, um ato de prazer, um presente que nos damos para comemorar pequenas conquistas diárias ou para apaziguar o espírito quando algo nos azedou o resto do dia.
A bebida mais sociável do planeta, sempre um convite para uma breve confraternização na padoca da esquina ou num balcão entre mesas de escritório, é sempre sinônimo de pausa e relaxamento. E aí existe uma divertida contradição, pois beber café nos desperta, melhora nosso foco e a memória de curto prazo, tornando o aprendizado mais eficiente. 
OK, um relax esperto... 

É incrível o que uma xícara de café pode fazer por nós!
Independente de quanto você pagou por uma xícara de café, a experiência tem de ser boa!
Preço na cafeteria ou na padoca é detalhe, pois é formado por muitos itens perfeitamente mensuráveis e outros arbitrariamente impostos.

Assim sendo, temos de valorizar e respeitar todo trabalho feito ao longo dessa imensa cadeia produtiva, onde a bebida é resultado de um impressionante esforço coletivo. Muitas mãos contribuíram para que sua experiência ao beber o café fosse excelente: do produtor, desde a florada até o sagrado momento da colheita, passando pela secagem, torra das sementes e, finalmente, o serviço feito por um barista.

O consumo em casa vem ganhando contornos muito interessantes. Até um passado recente, preparar um café, seja num coador de pano ou numa cafeteira elétrica, era apenas a única atividade doméstica.
Depois surgiu o moedor doméstico, permitindo que o consumidor pudesse comprar café torrado em grãos e moer somente no momento do preparo. Isso foi um grande salto de qualidade, pois moagem fresca é, geralmente, garantia de maior frescor na bebida.

Tecnologia acessível para produtos domésticos provoca grandes mudanças no mercado consumidor porque amplia significativamente o número de pessoas que passam a se interessar por um determinado segmento.
Assim foi com a impressionante explosão de consumo de artigos para cozinha, de fogões de alto desempenho a fornos de convecção, passando por equipamentos versáteis como o Thermomix. Esse acesso permitiu que pessoas fizessem de sua cozinha o local mais importante da casa, retomando o reinado perdido para a sala e os equipamentos de home theater no final dos anos 1990.

Daí, foi um passo o movimento de fazer pães em casa. Levain, farinha de trigo de boa qualidade, amassadeiras e fornos se constituíram em temas dos novos padeiros!
A incrível dupla Cacau & Chocolate, antes reservada apenas às grandes indústrias, vem conhecendo uma legião crescente de fazedores de chocolate graças ao movimento Bean to Bar (“da amêndoa do cacau à barra de chocolate”)  que surgiu com o lançamento de máquinas de conchagem domésticas. 

A 4ª Onda do Café é, da mesma forma, a verticalização do processo de preparo do café a partir da torra das sementes dentro de casa. É um movimento crescente na América do Norte e que já chegou ao Brasil, sustentado pelos fazedores de café!
Um número crescente de empresas vêm lançando torradores domésticos, alguns com boa capacidade de controle do processo de torra, com preços bastante acessíveis.
Apesar de tudo, é incrível o número de pessoas que se utiliza do clássico torrador bola em casa, mesmo em território urbano. Os produtores rurais não abrem mão desse simples mas eficiente torrador, garantindo um belo café para todos os dias.

Por essa razão, durante a 4ª Edição do Jamboree Brasil Café uma das atividades mais esperadas foi o Desafio Mestre de Torra, onde cada desafiado tinha de torrar um café em torrador bola!
Foi simplesmente incrível o que se viu: mestres de torra que mantiveram controle da chama de forma rigorosa, observando as diferentes etapas da torra do café, além da alteração da rotação do torrador. Uma perfeita simulação do que um torrador industrial faz.

Existe diversas formas de torrar as sementes do café, bastando sensibilidade e conhecimento para que os resultados sejam excelentes.
Da mesma forma, novos métodos de preparo são lançados a todo momento, ampliando as possibilidades de exploração do sabor e aroma de cada lote de café. Todos são ótimos, bastando conhecer como trabalhar com cada um corretamente. Não existe o melhor, mas, sim, aquele com o qual você mais se identifica e, por isso, você elege como o predileto.

Melhor é status de momento e preferência.
Confie sempre em seus sentidos.
Se a experiência foi boa, siga em frente!
Afinal, toda forma de café vale a pena!  

 

 

Fazedores e a 4ª Onda do Café

Ensei Neto

Conjunto de Coquetelaria, L. Ferré.

Conjunto de Coquetelaria, L. Ferré.

O meu grande Companheiro de Viagem Daniel Kondo me comentou um dia sobre um amigo seu que era um aficcionado por drinques, mas tão aficcionado que fazia questão de conhecer bares icônicos por suas criações. Foi quando ele me apresentou ao Luiz Ferré, que é produtor artístico e um autêntico geek da coquetelaria!
Ao escolher um coquetel, Ferré inicia sua pesquisa com um minucioso estudo de sua história e dos seus componentes, além dos conceitos envolvidos. Daí parte para o mundo em busca dos endereços para experimentar as melhores execuções. Em seguida, faz a seleção dos ingredientes e começa uma rotina de treinamento rigoroso até que, "shazam", a química sensorial se mostre perfeita!
A primeira bebida que ele preparou foi um Negroni, que apesar de sua aparente simplicidade, envolve rigor técnico quase sublime para que o equilíbrio dos diferentes sabores se pronunciem harmonicamente.
E a experiência foi inesquecível!

Essa busca incansável de conhecimento de alta qualidade, que possa responder às questões mais simples e outras nem tanto, somada à sede de experimentar de tudo sobre o tema escolhido é o que caracteriza o espírito geek. Essa expressão, que começou com o pessoal de TI - Tecnologia da Informação, tornou-se um elegante sinônimo para os apaixonados que se tornaram quase obcecados pelo que fazem. O primeiro passo para despertar esse espírito geek, basta presentear as crianças com incríveis conjuntos como o Pequeno Laboratório Químico ou o Poliopticon, que permitia construir desde lupas a telescópios.
Brincar com as sutilezas das ciências da natureza desperta o gosto por aventuras cerebrais...

Em todos os campos, tudo começa com um determinado tema atraindo pessoas pela simples curiosidade, vindo a se tornar um hobby e, em seguida, uma paixão indômita.
E no café, esse movimento não foi diferente...

As chamadas Ondas do Café são identificadas pelo seu modelo de negócio junto ao consumidor.
A 1ª Onda se caracteriza pelo definição de um local específico de consumo, as Cafeterias, que tiveram sua origem ainda no Século XVII com o Café Florian. Esse modelo, que perdurou até os anos 1980, tinha no nome da cafeteria o seu principal símbolo.

A 2ª Onda se formou com as novas cafeterias a partir dos anos 1980, onde um personagem redesenhado conquistou o mundo: o Barista.
Profissional especializado no serviço de café, o barista ganhou destaque ao ter atividade ampliada junto ao consumidor, sugerindo novas experiências com diferentes origens de café. Sem dúvida, esta onda ganhou projeção com a fundação da primeira organização voltada ao mercado de cafés de alta qualidade, a SCAA - Specialty Coffee Association of America, que hoje tem o nome de SCA - Specialty Coffee Association, após fusão com a SCAE, entidade irmã da Europa.

A 3ª Onda iniciou o processo de aproximação entre cafeicultores e consumidores através das renovadas cafeterias e microtorrefações de cafés especiais, ainda na esteira da missão a qual a SCAA havia originalmente se proposto. A transparência nas relações comerciais, estimulando modelos comerciais como o Fair Trade/Comércio Justo, fez com que os consumidores passassem a compreender que a origem de excelentes cafés deveria ter seu devido reconhecimento. 

Certamente você deve conhecer alguém que começou a produzir pães de levain/fermentação natural em casa, bem como pessoas que passaram a receber os amigos para um jantar preparado em uma renovada cozinha repleta de equipamentos, panelas e facas de excelente qualidade, tal qual a cozinha de um restaurante exemplar.
Sim, o ato de cozinhar e receber mudou nestes últimos anos e, sem dúvida, fez com que as pessoas passassem a se dedicar à pesquisa de ingredientes e de receitas. Este é um claro sinal de amadurecimento do mercado.

A 4ª Onda do Café segue a mesma lógica.
Num passado recente, uma grande comunidade de Coffee Lovers e Coffee Geeks se formou no Brasil, inicialmente em pequenos grupos ou roda de amigos, ampliando-se para o espaço virtual até atingir um número de pessoas que surpreende. Essa comunidade é o Clube do Café, que abriga um surpreendente número de Coffee Lovers! 
É gente que fala de café com muita paixão, aliás muito autêntica por não se tratar sua atividade profissional! 
O que caracteriza essa comunidade de Coffee Lovers (os que estão começando) e Coffee Geeks (os que já são mais avançados) é a busca por conhecimento de alta qualidade, pelo compartilhamento de informações e conhecimento e, principalmente, pela avidez na busca por novas experiências. Sim, é um pessoal que entende que o saber é como o espaço sideral, sem fronteiras e que está pronto para ser explorado!
Muitos dos Coffee Geeks têm verdadeiras cafeterias em sua casa e hoje o que se observa é a verticalização estrutural, ou seja, assim como os Cozinheiros Domésticos, chegou o momento em que ter uma micro/nano torrefação doméstica é uma realidade!

É por isso que o tema do 4º Jamboree Brasil Café, que acontecerá nos dias 03 e 04 de junho próximo e é o primeiro e ainda único evento focado nos Coffee Lovers e Coffee Geeks, tem como mote "Você ainda vai torrar o seu próprio café!". Vislumbramos e percebemos a grandiosidade desse panorama e, por isso, a grade de atividades desta edição do Jamboree conterá toda a informação e conhecimento possível sobre esse tema. 

E para reforçar nossa visão do que é realmente essa a  4ª Onda do Café, veja este vídeo produzido pelo Roberto Pimentel, um Coffee Geek que adaptou um forno doméstico e o transformou num torrador de café:

Apresentação do Forno elétrico Kitchen Art Modificado para torrar café. Um breve sobre as modificações que fiz no forno e uma amostra e sugestão de torra no mesmo. Meu muito obrigado a todos os amigos do Clube do Café por compartilhar idéias e muito obrigado aos amigos pessoais e envolvidos que ajudaram a fabricar algumas peças.

 

 

Sobre o poder do conhecimento

Thiago Sousa

Passei quase três décadas de minha vida considerando o café como uma bebida ruim, que, em parte, era devido à cultura brasileira de que o Cafezinho deveria ser forte na cor e intenso no sabor. Como atenuante, bebia apenas o Pingado, quando adicionava o leite para diminuir esse que era um sofrimento para mim. (OK, detesto o sabor Amargo, talvez porque tenha muita sensibilidade para ele…)

A mudança se deu quando iniciei minha vivência de roça na fazenda de café do meu sogro. Literalmente foi uma imersão diária, pois decidimos nos mudar para os confins do Cerrado Mineiro, na histórica região de Paracatu.

Depois de quase uma década trabalhando em indústrias de Bebidas & Alimentos que empregavam processos fermentativos, a guinada na minha vida foi muito grande!

Aprender sobre botânica e o comportamento das plantas ante as sutilezas climáticas, sobre as pragas e doenças, mas, principalmente, sobre como realizar uma colheita impecável foi o grande desafio, que percebi que seria um longo aprendizado. Ter um guru das lavouras foi fundamental para empreender essa jornada, ainda mais se essa pessoa tenha se tornado um grande amigo, como o Evanildo Peres, que foi professor de Fisiologia do Café na UNESP de Botucatu. Aprender a pensar e analisar como as plantas “funcionam” é fundamental para compreender os modernos conceitos de Território, por exemplo.

Resolvi, até aprender um pouco sobre esse “Universo da Fisiologia Vegetal”, fazer o caminho oposto, aproveitando a experiência que tinha de trabalhar com produtos alimentícios e bebidas:  saber como e para quem vender o café. A experiência com produtos de consumo começou a me ajudar a compreender o mercado de alta complexidade que é o do Café!

A rotina de torrar, provar e desenvolver relacionamentos veio daí, sem perder o precioso aprendizado das coisas da roça.

De volta ao asfalto, o aprendizado se voltou para a Química da Torra do Café, bem como aconteceu o retorno para a Análise Sensorial.

A alimentação de forma geral mudou muito, sendo muito mais industrializada, mesmo nos restaurantes. Mudança esperada em razão do processo de urbanização do nosso país e que trouxe problemas a tiracolo. Para suprir a crescente demanda por alimentos em metrópoles cada vez mais gigantescas, a indústria lança mão de toda tecnologia disponível. E quando digo tecnologia, esta pode ser tanto para o Bem quanto para, digamos, o não tão do Bem assim…

Saber o que se come e o que se bebe é fundamental para uma vida saudável. Suas escolhas se tornam mais precisas, sem exageros ou baseadas, em muitas vezes, muito doidas “lendas urbanas”…

Você não precisa ser um especialista para perceber se uma xícara tem um café muito delicioso, enquanto que uma outra pode ser um desastre sensorial.

É um processo contínuo de aprendizado, experiência e comparação.

Foi a partir desse pensamento compartilhado com o pessoal do CLUBE DO CAFÉ, desenhamos um evento voltado exclusivamente para o Consumidor, Coffee Lover, Coffee Geek ou, simplesmente, quem adora Café: o JAMBOREE BRASIL CAFÉ 2015!

Num processo criativo conjunto, foi pensado baseado nos seguintes pilares: InovaçãoTendências eExperimentação.

Nada de “cardeais” ou “papas” disso ou daquilo, mas gente que realmente está fazendo coisas inovadoras para o Mercado do Café. Produtores e Pesquisadores que estão pensando de forma renovada a produção de café, “fera” da Ciência da Torra, Gustavo do Valle, mostrando dados com alto rigor científico e uma reflexão sobre a diferença entre Apreciar e Avaliar Sensorialmente um produto.

Garimpamos o que enxergamos como Tendências, justamente para fazer todos pensarem juntos!

E, Experimentar cada equipamento, apetrecho e novos produtos é muito incrível porque permite conhecer com mais profundidade o que pode ser adquirido para um deleite diário…

Muitas empresas entenderam a proposta e, assim, foram feitos diversos lançamentos de produtos nesta primeira edição do Jamboree: moinho manual para preparo de Espresso genuinamente tupiniquim, uma água muito bacana, moinho doméstico ECM e uma cachaça que tem proposta interessante de ser base para coquetéis.

Diversas estações de degustação trabalharam incessantemente durante todo o dia 21 de março, oferecendo belos cafés em diferentes serviços como a Trifecta (Bunn), Hario, French Press e Cold Brew. Aliás, num divertido e inovador serviço com chopeira, idealizado pelo Ton Rodrigues do True Coffee Brasil.

Outra idéia fantástica e inspirada foi a “impressão digital” do evento criada pelo Daniel Kondo: logomarca, cartoons e muita diversão!

E já estamos trabalhando para transformar a próxima edição do JAMBOREE BRASIL CAFÉ uma festa ainda maior!!!

Saiba mais do evento no website: www.jamboreebrasil.coffee.

Tudo isso tem um recado básico:

Aprenda, sempre!

Sem medo de ser feliz…